27 de janeiro de 2009

Febre II

A febre do último post veio e foi - passados dois dias já ele estava óptimo e pronto para outra. Tão pronto que a outra veio mesmo: ontem esteve com febre no infantário, levou um supositório já em casa, esteve muito em baixo durante o resto da tarde, adormeceu a custo e acordou por volta das 11 e meia da noite, a chorar e literalmente a arder em febre: 40,5º.

Novo supositório, um banho de água tépida, pouca roupa em cima, e a temperatura lá foi baixando. Ainda assim, foi difícil adormecê-lo - ao colo ele refilava um pouco mas adormecia; no entanto, o sono era tão leve que assim que nos inclinávamos sobre a cama para o deitar ele acordava imediatamente a chorar. Estivemos nisto até por volta das 3:30 (acho eu...), hora a que finalmente ele dormiu, provavelmente por exaustão.

Hoje de manhã ainda tinha 39º, mas parecia outro, já animado, a rir-se, entretido com a fralda, deitado na cama a brincar sozinho... Provavelmente o pior já terá passado.

Não faço ideia da causa; é possível que tenha sido uma reacção tardia às vacinas que levou na sexta-feira, ou então qualquer coisa viral que apanhou (lá está, a síndrome do infantário...).

É tramado, isto dos miúdos. E ainda há muito que penar: ontem pus-me a pensar nas vezes de que me lembro de fazer os meus pais passar noites em claro por minha causa - por estar com gripe, por estar com outras doenças, até por apanhar escaldões na praia que me deixavam as costas a arder durante toda a noite e me impediam de dormir... E estes são os que me lembro, sei lá eu quantos houve antes desses.

O que vale aos putos é que a natureza não é parva e fez com que os pais amem os filhos da maneira que amam, caso contrário ainda vendia o rapaz para experiências científicas a bem da humanidade, para evitar as dores-de-cabeça que ainda nos dará...

15 de janeiro de 2009

Febre

Está em casa, de molho, com febre. É a famosa síndrome do infantário...

14 de janeiro de 2009

Susto II

Não é a primeira vez que apanho um susto - já aqui escrevi de quando caí de um banco de plástico enquanto o segurava ao colo. Mas não foi nada como o de ontem à noite, em que pela primeira vez ele se magoou - não tendo sido mais grave por muita sorte.

De há uns tempos para cá, quando o temos na espreguiçadeira e lhe começa a dar o sono, ele gosta que o sentemos ao nosso colo. Entretém-se a olhar para o que o rodeia e chega mesmo a adormecer calmamente. Ontem estava assim, sentado na minha perna, enquanto eu estava ao computador - segurava-o com um braço, usando o outro para o rato e o teclado. Não sei como aconteceu - se tirei o braço, se afrouxei -, sei apenas que de repente o vi atirar-se de cabeça para a frente (coisa que faz muitas vezes) e, sem amparo, ir bater em cheio com a cara na quina da mesa.

Acho que entrei em pânico. O choro dele, um golpe (na verdade pequeno e pouco profundo, mas que na altura me parecia gigantesco) no nariz, o sobrolho esfolado, tudo isso me fez sentir uma culpa profunda.
Acabou por não ser nada de especial, o choro dele passou depressa e pouco depois já se ria para nós. Ficou com o tal golpe, com uma esfoladela no sobrolho e uma nódoa negra na testa, que não deu em galo não sei bem como. Provavelmente será o primeiro de muitos outros 'dói-dóis'. Mas não consegui evitar ficar o resto da noite (e ainda boa parte do dia de hoje) aflito a pensar no que poderia ter acontecido caso aquela cabeçada tivesse sido um pouco mais mal dada.

3 de janeiro de 2009

O teclado é dele


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(primeiro post escrito por ele)

Camarão-Tigre

Tenho andado arredado do blog, mas está tudo bem. Levámos o miúdo à consulta na última semana do ano e já estoirou com todos os percentis: aos 4 meses e 1 semana pesa 8,7 kg e mede 70,5 cm.
Como já temos 5 medições registadas no Boletim de Saúde (nascimento, 10 dias, 1 mês, 2 meses e meio e 4 meses e 1 semana), resolvi fazer uns gráficos em Excel com uma regressão linear para prever o peso e altura que terá nos próximos tempos. E meus amigos, temos matulão! Aos 18 anos, este rapaz terá 9 metros de altura e pesará perto duns robustos 280 kg.

Será mais ou menos por essa altura que o meterei num circo.

(carregar para ver maior)