- um golpe com uns bons 2 a 3 centímetros na testa, sobre o olho direito (vinha a correr, tropeçou num tapete e bateu em cheio na quina de um móvel), ontem por volta do meio-dia;
- um dedo entalado numa porta, sem ferida, ontem por volta das seis da tarde;
- um lábio rebentado (atirou-se para o chão da cozinha a brincar, mas bateu com a boca no chão), ontem por volta das nove e meia da noite;
- uma pancada no nariz, com direito a ficar com uma marca vermelha e com o nariz a sangrar um pouquinho (enquanto o adormecíamos atirou-se contra uma trave da cama - ou talvez lhe tenha escapado uma mão e tenha caído com a cara na trave, estava escuro e não conseguimos perceber bem o que se passou), há coisa de 10 minutos atrás.
Há dias em que só apetece fechá-lo num abraço e não o deixar mexer-se para não se magoar mais. Raios desta fase irrequieta, traquinas e inconsciente, que não passa.